domingo, 5 de outubro de 2014
sábado, 13 de setembro de 2014
terça-feira, 9 de setembro de 2014
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Aprenda como fazer um brinquedo para cachorro
Ter um amigo de quatro patas em casa é sempre uma diversão. É uma pena que nem sempre possamos ficar o dia todo com ele em casa, não é? Saiba que quando você sai para trabalhar ou viaja, ele sente muito a sua falta e fica sem ter o que fazer. Entediado, dependendo da idade e do temperamento, ele acaba roendo e esburacando sofás ou destruindo aquele sapato que você mais gosta.
Para evitar isso, é importante que você deixe formas de ele se distrair, como os brinquedos para cachorro. O melhor de tudo isso é que você mesmo pode fazer brinquedos em casa, reaproveitando materiais que seriam descartados. Gostou da ideia? Então veja como fazer brinquedos para cachorro!
Dicas de como fazer brinquedo para cachorro
Bolas de meias velhas
Sabe aquela meia que já furou ou que está tão velhinha que você não vai usar mais? Ela é ótima para fazer uma divertida bola de meias. Basta você lavar bem e colocar uma dentro da outra, formando uma bolinha. Se seu cão for pequeno, duas meias são suficientes. Já se o cachorro for grande, pode colocar até quatro, para que a bola fique maior e mais resistente. Costure as pontas que sobrarem e jogue para seu cão. Ele vai adorar!
Caça ração de garrafa pet
Outro material que pode ser reaproveitado é a garrafa pet. Ela pode virar um ótimo caça ração. Basta você lavar bem e deixar ficar bem seca. Depois disso, feche-a e faça uma corte quadrado de mais ou menos 1 cm x 1 cm ou, dependendo do tamanho da ração do seu cão, aumente ou diminua essa quadrado. Depois disso, abra a garrafa e coloque um punhado de ração e se puder, petiscos picados como aqueles bifinhos que eles adoram. Feche novamente, vá perto do cão e role a garrafa no chão. Ele vai adorar e se distrairá rolando a garrafa para pegar os petiscos.
Cães grandes adoram pneu
Se você tem um carro grande e muito ativo, ele vai adorar brincar com pneu. Você pode tanto deixar um pneu em pé e rolar para que ele corra para “caçá-lo”, quanto pendurá-lo em uma corda. Nesse caso, veja uma corda forte, daquelas que usam em caminhão ou trator e amarre no pneu. Depois disso, amarre em um tronco de árvore para que o pneu balance e o cachorro se distraia tentando pegá-lo.
Viu quantos brinquedos para cachorro você pode fazer? Qual será o primeiro que você vai preparar para o seu cão? Conte pra gente nos comentários!
http://br.blastingnews.com/noticia/2014/09/aprenda-como-fazer-um-brinquedo-para-cachorro-00122634.html
sábado, 6 de setembro de 2014
Ice Pet apresenta linha de sorvetes líquidos para cães
EmbalagemMarca > Notícias > Ice Pet apresenta linha de sorvetes líquidos para cães
Publicado em 05/09/2014 15h20
A Ice Pet, empresa especializada na produção de sorvetes para o consumo animal, lança o Sorvete Líquido em pote, que pode ser servido em temperatura ambiente, gelado ou congelado. Os sorvetes são acondicionados em potes de polipropileno (PP) fornecidos pela Plazsom e têm cinco sabores: iogurte, maçã, manga, melancia e goiaba.
Ice Pet apresenta linha de sorvetes líquidos para cães
A Ice Pet, empresa especializada na produção de sorvetes para o consumo animal, lança o Sorvete Líquido em pote, que pode ser servido em temperatura ambiente, gelado ou congelado. Os sorvetes são acondicionados em potes de polipropileno (PP) fornecidos pela Plazsom e têm cinco sabores: iogurte, maçã, manga, melancia e goiaba.
Fonte: http://www.embalagemmarca.com.br/2014/09/ice-pet-apresenta-linha-de-sorvetes-liquidos-para-caes/
Mais informações em: www.icepet.com.br
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Cachorro tomando Sorvete Ice Pet
Cachorro tomando Sorvete!!!
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Os Verdadeiros Cães de Raça VIRA-LATAS
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quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Pets podem andar de táxi pelo aplicativo da 99Taxis
Pets podem andar de táxi pelo aplicativo da 99Taxis
Usuários podem escolher taxistas que aceitem levar seu animal de estimação para passear
O mais popular aplicativo para chamada de táxis do País, o 99Taxis – www.99Taxis.com – continua oferecendo mais opções para seus usuários. Desta vez, passa a disponibilizar a opção de taxistas que aceitem transportar animais de estimação. Solicitar um carro com porta malas grande, nos casos de o passageiro ter bagagens grandes, também é uma opção.
As opções estão disponíveis nas mais de 150 cidades que contam com o serviço da 99Taxis para sistemas iOS e Android. A conveniência, entretanto, pode ter um custo adicional, em função do regulamento de táxi em cada município.
“O 99Taxis procura aprimorar o serviço continuamente para atender o passageiro da forma mais completa possível, com novos meios de pagamento, tradução para mais de um idioma e agora esses opcionais de conveniência. Com esta estratégia, conseguimos mais usuários e nos mantemos como o aplicativo mais utilizado em nosso segmento”, afirma o CEO do 99Taxis, Paulo Veras.
Futuramente também serão disponibilizadas as opções de táxi com ar condicionado, wi-fi entre outras comodidades para os passageiros.
O 99Taxis conta atualmente com mais de 60 mil taxistas cadastrados e opera em mais de 150 cidades, sendo responsável por mais de um milhão de corridas por mês.
Para saber mais sobre a 99Taxis, acesse: www.99taxis.com
Fonte: AI, adaptado pela equipe Cães&Gatos VET FOOD.
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Sorvete para cachorro
Sorvete para cachorro
Com esse calor fora do normal, não é só a gente que sente calor, nossos bichinhos também por isso uma dica legal que a gente também adora é sorvete! Sim, eles podem e ainda tem uma linha só pra eles!
Existem receitas caseiras mas não achei nenhuma com ingredientes que me agradassem para compartilhar aqui com vocês, algumas tinham cebola e não acho muito adequado correndo o risco de deixar eles com mau hálito e na hora da brincadeira a gente acaba não aguentando… kkkk
Há pouco tempo descobri a existência desses sorvetes mas ainda não tinha me informado muito, na hora das comprinhas que fiz para Charlotte essa semana aproveitei para pesquisar e achei tão interessante que valia a pena compartilhar com vocês.
A Icepet é uma marca de sorvetes só para cachorro e agora também uma linha de picóles. A marca foi criado por duas veterinárias que escolheram a dedo os ingredientes e os sorvetes não tem açúcar, lactose e gordura trans.
A veterinária teve a idéia de criar o sorvete depois que percebeu que esse produto já fazia sucesso nos EUA e Europa e o fato de sua cachorrinha roubar sempre seu sorvete incentivou também kkk
Além da linha comum foi criada uma em parceria com a Turma da Mônica que podem ser encontrados nos sabores: Bacon, Banana, Creme, Chocolate, Menta, Milho Verde e Morango (para Cães) e Leite, Frango e Salmão (para Gatos).
O site deles que não é lá muito informativo, pelo que li no facebook, tá com problema mesmo, mas na página no Facebook da Icepet tem muitas informações sobre os produtos e vale a pena seguir a página para ficar informado sempre. O ruim é que esses sorvetes só são vendidos em pontos de venda maaaas, encontrei um loja online que vende,depois de muita dificuldade, viu?! rs porque nenhuma loja online de cachorro vende, incrível… mas né, essa foi sorte, pelo menos encontrei uma.
A loja é PetShop e cada picolé custa R$ 1,80 e tem nos sabores de creme, carne, banana e morango. Achei o preço ótimo mas a única coisa ruim é que tem pagar o frete e o mais barato custa 10 reais, ou seja, vale mais a pena comprar em quantidade ou outras coisas além do picolé.
PS: O picolé vem estado líquido na embalagem, o que não altera a sua qualidade.
Coloque a embalagem no congelador e deixe por volta de 1 hora, depois é só servir para o seu pet (informação do site PetShop)
- See more at: http://pamellasantos.com/tag/icepet/#sthash.wbhCZYsE.dpuf
SORVETE PARA CACHORRO
Postado em FEVEREIRO 12TH, 2014
Existem receitas caseiras mas não achei nenhuma com ingredientes que me agradassem para compartilhar aqui com vocês, algumas tinham cebola e não acho muito adequado correndo o risco de deixar eles com mau hálito e na hora da brincadeira a gente acaba não aguentando… kkkk
Há pouco tempo descobri a existência desses sorvetes mas ainda não tinha me informado muito, na hora das comprinhas que fiz para Charlotte essa semana aproveitei para pesquisar e achei tão interessante que valia a pena compartilhar com vocês.
A Icepet é uma marca de sorvetes só para cachorro e agora também uma linha de picóles. A marca foi criado por duas veterinárias que escolheram a dedo os ingredientes e os sorvetes não tem açúcar, lactose e gordura trans.
A veterinária teve a idéia de criar o sorvete depois que percebeu que esse produto já fazia sucesso nos EUA e Europa e o fato de sua cachorrinha roubar sempre seu sorvete incentivou também kkk
Além da linha comum foi criada uma em parceria com a Turma da Mônica que podem ser encontrados nos sabores: Bacon, Banana, Creme, Chocolate, Menta, Milho Verde e Morango (para Cães) e Leite, Frango e Salmão (para Gatos).
O site deles que não é lá muito informativo, pelo que li no facebook, tá com problema mesmo, mas na página no Facebook da Icepet tem muitas informações sobre os produtos e vale a pena seguir a página para ficar informado sempre. O ruim é que esses sorvetes só são vendidos em pontos de venda maaaas, encontrei um loja online que vende,depois de muita dificuldade, viu?! rs porque nenhuma loja online de cachorro vende, incrível… mas né, essa foi sorte, pelo menos encontrei uma.
A loja é PetShop e cada picolé custa R$ 1,80 e tem nos sabores de creme, carne, banana e morango. Achei o preço ótimo mas a única coisa ruim é que tem pagar o frete e o mais barato custa 10 reais, ou seja, vale mais a pena comprar em quantidade ou outras coisas além do picolé.
PS: O picolé vem estado líquido na embalagem, o que não altera a sua qualidade.
Coloque a embalagem no congelador e deixe por volta de 1 hora, depois é só servir para o seu pet (informação do site PetShop)
- Já tô afim de comprar para Charlotte, mais uma coisinha para a lista de compras dela,rs..
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Novidades no Site Ice Pet
Conheça as novidades do nosso site, temos agora uma área de Mídias, está muito legal, confiram... http://www.icepet.com.br/midia/canal-youtube/
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domingo, 24 de agosto de 2014
Mercado de pets cresce e cria oportunidades para empreender
O amor do brasileiro por gatos e cachorros fez do país o segundo maior mercado de pets do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. A diversidade de negócios voltados para os animais de estimação é um prato cheio para quem quer empreender em um nicho que cresceu a impressionantes 16,4% em 2012, segundo levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet). A lista de produtos e serviços cresce a cada dia e vai desde alimentos, equipamentos, brinquedos, acessórios, produtos de higiene e limpeza e serviços veterinários até sorvete e rede social para pets.
Os números do levantamento da Abinpet mostram o potencial do mercado. De acordo com a associação, os gastos mensais com cães podem ir de R$ 133 (raças pequenas) até R$ 314 (raças grandes). Ainda segundo a Abinpet, em 2012 o faturamento das indústrias brasileiras de pet food, pet care, pet vet e pet serv atingiu a marca de R$ 14,2 bilhões e a perspectiva é que o Brasil se mantenha em quarto lugar no ranking mundial de população pet, com uma estimativa de crescimento de 5% por ano.
O produto mais importante do mercado são as rações – “Setenta por cento do setor pet é dominado pelo segmento de pet food”, afirma Ricardo Calil, consultor do Sebrae-SP –, mas há espaço para os mais variados produtos e serviços. De olho nesse cenário de oportunidades, empreendedores estão criando negócios cada vez mais inusitados para atender o público animal. O empresário Luis Quadros, por exemplo, criou uma rede social para cães e gatos para aproveitar a vitalidade do setor. A ideia inicial da Pet Romance era funcionar como um uma ferramenta de encontros entre os bichos de estimação. “É como se fosse o Facebook do cachorro”, explica Quadros. Alguns donos até publicam mensagens como se fosse o animalzinho. Mas, a ideia foi além e, hoje, também circulam informações sobre cuidados, serviços, onde encontrar um veterinário quando acontece uma emergência, etc. Há páginas de empresas que podem anunciar seus serviços e produtos, como no Facebook.
O “namoro” entre os animais ficou em segundo plano. Também é desenvolvido um aplicativo para ajudar a encontrar cães perdidos ou, se o usuário encontrar um animal perdido, pode publicar sua foto para ajudar a encontrar o dono. “A ideia é fazer com que os cães interajam entre si, e não para cruzar”, esclarece. Quadros acrescenta que é possível criar um perfil de um cachorro para que ele possa ser adotado. O serviço – que ainda está em teste – estreou em janeiro e já tem mais de 2 mil usuários.
Há também empreendedores com mais experiência no mercado de pets que apostam em serviços originais para driblar a concorrência. É o caso de Paulo Silva. Há oito anos no mercado de animais de estimação ele já foi dono de Pet Shops e hoje tem uma indústria de sorvete para cachorros: a Ice Pet. O produto é desenvolvido a partir da fórmula básica dos sorvetes comuns, mas sem nenhuma gordura hidrogenada, açúcar ou lactose – elementos que fazem mal para o animal.
Por causa das altas temperaturas, os cachorros sofrem mais por causa da pelagem e por suarem através das patas e do trato respiratório, o que aumenta o risco de desidratação. O empresário, no entanto, aconselha aos interessados em entrar nesse mercado a apostar nos gatos. “O donos de felinos gastam mais”, diz. Explica que há pouca oferta de produtos para eles, portanto, os valores são mais caros. Ainda por ser um animal muito independente e que não faz muita bagunça, muitos optam por ele.
Antes de mudar de segmento, apesar de manter-se no mesmo nicho, Silva estudou o mercado. “A gente trabalha com um esquema parecido com o da Kibon. Fabricamos e credenciamos os pontos de venda”, explica. O negócio tem dez funcionários e mais de 600 parceiros que vendem os sorvetes. “O conceito é bastante novo. Às vezes, quando chegamos na loja, não há uma tomada para o freezer”, comenta Silva. Mesmo assim, ele diz que se trata de um mercado crescente, e aponta o Nordeste como uma região de alta demanda pelas elevadas temperaturas locais.
Criatividade e faro para bons negócios são características importantes para quem quer entrar no mercado de pets, mas só isso não basta. Calil diz que quem pretende investir nesse nicho deve ter afinidade com animais e profissionalismo. “Não há espaço para amadores”, alerta o consultor do Sebrae.
Mais informações em: http://economia.terra.com.br/vida-de-empresario/mercado-de-pets-cresce-e-cria-oportunidades-para-empreender,c7b4a37a64bd4410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html
sábado, 23 de agosto de 2014
Ice Pet Cute: excelente também no Inverno
A linha Cute, da Ice Pet, é um produto tão versátil, que também pode ser servido no Inverno para os pets em sua forma líquida.
Como o Ice Cute é conservado em temperatura ambiente, o produto se torna ainda mais prático, pois o proprietário pode levá-lo para servir como petisco ao seu pet em passeios ou viagens, sem causar nenhuma preocupação quanto à conservação do produto.
www.icepet.com.br
Fonte: http://revistanegociospet.com.br/ice-pet-cute-excelente-tambem-no-inverno/
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
Os melhores lugares para passear com o PET em São Paulo
Todo dia
é dia de passear com o PET !!
Pensando
nisso listamos alguns lugares bem legais para você curtir um belo passeio com
seu amigo de quatro patas.
Parques
Os
parques são as melhores opções ao ar livre para passear com os pets, por termos
espaço para caminhadas, corridas leves e brincadeiras. Descarregando a energia
desses eternos brincalhões. Vamos a
lista dos parques então...
a - Parque
Ibirapuera - o parque cartão postal da cidade recebe uma programação
diversificada e especial que pode incluir a participação dos pets.
b - Parque Villa-Lobos - São 700 m² de área que incluem ciclovias,
quadras e campos para um passeio completo tanto para você como para seu amigo.
c - Parque
Buenos Aires - Nele encontramos bebedouros para cães e saquinhos plásticos
disponíveis para pegarmos as "cacas" e jogar no lixo. Além disso os
animais possuem um bom espaço para brincar e uma coisa que é extremamente legal
é que esse espaço é cercado onde é possível soltar os nossos amigos pet.
Se o
programa escolhido for apreciar uma boa refeição ai segue a lista de uns bons
restaurantes.
Restaurantes
a - Paris 6 - Um lugar acolhedor com uma
boa comida e eventos culturais. A gastronomia que predomina no restaurante é a
francesa.
b - Brado
Restaurante - Esse restaurante serve petiscos de bifinho e água ao animal,
sem custo nenhum para o dono. Legal não é?
c - Casa da Maria Madalena - A decoração do
local é totalmente canina com painéis e imagens em homenagem a cadela do dono
do restaurante. É mais um lugar para você e seu pet curtir.
Shoppings
Que tal
você e seu amigo bicho curtir uma tarde
no shopping fazendo compras e relaxando um pouco. Nesses shoppings você pode...
a - Shopping Pátio Higienópolis - Esse é
considerado o point canino da cidade, o local possui sinalização própria para a
segurança dos pets, agentes de limpeza especificamente para limpar as possíveis
"cacas" deixadas pelos nossos amigos no piso e mais uma variedade de
ações desenvolvidas pensando em nossos amigos.
b - Shopping Frei Caneca - Nesse shopping é
permitida a entrada de animais de pequeno porte exceto na praça de alimentação.
Bem,
esses são alguns dos lugares que aceitam nossos amigos de quatro patas.
Utilizem-os de forma segura e consciente.
Até o próximo post!!!
sábado, 19 de julho de 2014
quarta-feira, 2 de julho de 2014
Novas tendências geram oportunidades para o mercado Pet
Novas tendências geram oportunidades para o mercado Pet
Produtos e serviços buscam combater patologias próprias da vida em cativeiro. Negócios também usam valorização da adoção para se aproximar de target e iniciam atuação na web
Por Renata Leite, do Mundo do Marketing | 01/07/2014
renata.leite@mundodomarketing.com.br
Depois da tendência de humanização dos pets, que saltaram do jardim diretamente para a cama e o sofá de seus donos, negócios do setor começam a caminhar no sentido oposto, apostando em técnicas de resgate dos instintos dos animais de estimação como grande diferencial. A saída de cães e gatos de casas com espaços mais amplos para os pequenos apartamentos atuais e a ausência, na maioria das vezes, de companhia por grandes períodos do dia vêm gerando uma série de transtornos comportamentais neles e, consequentemente, oportunidades de negócios nesse mercado.
A técnica conhecida como enriquecimento ambiental já é aplicada há algum tempo em zoológicos, onde animais selvagens permanecem em cativeiros, mas seu uso com bichos domésticos é recente no Brasil. A ideia por traz do modelo é proporcionar atividades aos cães e gatos que se assemelhem à vida livre. No cuidado em casa, atividades como a busca por comida, o acasalamento, a convivência em bando e a fuga de predadores são suprimidas, o que pode tornar a rotina um tanto monótona.
Os reflexos costumam aparecer em móveis, objetos da casa e até mesmo no próprio corpo do pet – em casos de automutilação –, que acabam se tornando a válvula de escape de tanta energia concentrada. “Na vida silvestre, os animais passam cerca de dois terços do tempo acordados, basicamente procurando comida. Já nas casas, existe a cultura de colocar a ração no comidouro e a alimentação acontece em apenas um minuto. Conheci o conceito de enriquecimento ambiental em negócios para o mercado pet na Europa e o apliquei ao segmento de brinquedos”, conta Dalton Ishikawa, Sócio da Pet Games, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Bem-estar animal
O desenvolvimento e a fabricação dos brinquedos e de outros itens do dia a dia, como comedouros, são realizados no Brasil pela empresa desde 2011 com o objetivo de melhorar a qualidade de vida animal. Quando o veterinário se formou na USP, em 1995, o conceito de enriquecimento ambiental sequer fazia parte das aulas, mas hoje já foi incluída à grade de pelo menos metade das universidades. “A preocupação com o bem-estar animal está crescendo muito rapidamente, especialmente entre veterinários e associações da classe, creches e adestradores. Já conto com uma rede bem ampla de parceiros, que me ajudam a testar e divulgar os brinquedos que vendo”, diz Dalton Ishikawa.
O desenvolvimento e a fabricação dos brinquedos e de outros itens do dia a dia, como comedouros, são realizados no Brasil pela empresa desde 2011 com o objetivo de melhorar a qualidade de vida animal. Quando o veterinário se formou na USP, em 1995, o conceito de enriquecimento ambiental sequer fazia parte das aulas, mas hoje já foi incluída à grade de pelo menos metade das universidades. “A preocupação com o bem-estar animal está crescendo muito rapidamente, especialmente entre veterinários e associações da classe, creches e adestradores. Já conto com uma rede bem ampla de parceiros, que me ajudam a testar e divulgar os brinquedos que vendo”, diz Dalton Ishikawa.
Os profissionais são importantes para levar essa consciência aos donos de cães e gatos, que se acostumaram a distanciá-los da vida selvagem – seja vestindo-os com roupas ou até levando-os a serviços tipicamente humanos, como de spa. A prática não é condenada por aqueles que hoje se voltam para o desenvolvimento de produtos e serviços no modelo inverso, mas deve ser combinada com os novos itens disponíveis, para uma compensação.
Os brinquedos inteligentes acumulam funções não atendidas pelos produtos comuns, encontrados em larga escala nas pet shops. “Em qualquer loja, 95% dos produtos oferecidos vêm da China e, do ponto de vista da cabeça do animal, têm a mesma função: servem apenas para ele morder. Existem muitos outros atos, além do de roer, que proporcionam o bem-estar animal”, ressalta Dalton Ishikawa.
Segmento de hospedagem
Ainda são poucos os negócios especializados na técnica no Brasil, mas aos poucos a rede especializada começa a tomar conhecimento dela e aplica-la em novas áreas de atuação. Além do segmento de fabricação de brinquedos, o de hospedagem também já desperta para o modelo, aproveitando o momento em que os animais de estimação estão fora das residências onde vivem para gastar a energia acumulada e colocá-los de volta em papéis próprios de sua natureza.
Ainda são poucos os negócios especializados na técnica no Brasil, mas aos poucos a rede especializada começa a tomar conhecimento dela e aplica-la em novas áreas de atuação. Além do segmento de fabricação de brinquedos, o de hospedagem também já desperta para o modelo, aproveitando o momento em que os animais de estimação estão fora das residências onde vivem para gastar a energia acumulada e colocá-los de volta em papéis próprios de sua natureza.
O conceito de enriquecimento ambiental é um importante diferencial para a Dog Solution, que oferece serviços de day care há quatro anos em São Paulo. Quando o negócio foi aberto, contava com no máximo quatro concorrentes diretos e, hoje, já divide o mercado com mais de 20 empreendimentos do tipo instalados na capital. As perspectivas são de ainda mais crescimento do segmento, em função do ritmo de vida dos paulistas, que trabalham por muitas horas do dia e ainda perdem outras em congestionamentos. Essa realidade faz com que os cães não possam permanecer durante tanto tempo sozinhos nos apartamentos.
Com a crescente demanda de clientes, no espaço de 500 metros quadrados, há três anos e meio foi iniciada a operação também da Dog Consult, que assessora empreendedores a iniciarem negócios no ramo. “Hoje temos fila de espera de pets para serem atendidos. Recebemos uma média de 45 cães, podendo chegar a 60 caso a maioria seja de raça pequena. Isso demonstra que ainda há oportunidades para novos negócios, pois não alcançamos o pico da oferta, mas é preciso ter diferenciação para permanecer. Algumas empresas já estão fechando as portas, num movimento semelhante ao que ocorreu com as pet shops no passado, numa espécie de seleção natural”, explica Roberto Zanetti, sócio da Dog Solution e da Dog Consult, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Segundo maior mercado no mundo
O setor de negócios pet ainda está longe de ser uma briga de cachorro grande. O mercado brasileiro, diferentemente do americano, que é líder em número de animais e em faturamento, ainda é muito pulverizado. Uma grande quantidade de pequenos negócios têm como diferencial para conquista do cliente o atendimento personalizado e a localização. Os donos de pet costumam buscar unidades próximas a suas residências e valorizam a consultoria de vendedores que possam indicar novos produtos e serviços que estejam disponíveis.
O setor de negócios pet ainda está longe de ser uma briga de cachorro grande. O mercado brasileiro, diferentemente do americano, que é líder em número de animais e em faturamento, ainda é muito pulverizado. Uma grande quantidade de pequenos negócios têm como diferencial para conquista do cliente o atendimento personalizado e a localização. Os donos de pet costumam buscar unidades próximas a suas residências e valorizam a consultoria de vendedores que possam indicar novos produtos e serviços que estejam disponíveis.
Globalmente, essa indústria fechou o ano passado com faturamento de U$ 102 bilhões, U$ 7 bilhões a mais do que em 2012. Os Estados Unidos respondem sozinhos por 30% do faturamento no planeta. Em segunda posição, aparece o Brasil, que movimentou, em 2013, R$ 15,2 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet). Nessa contagem não entra o valor conseguido com a venda de filhotes, que movimentou sozinha cerca de R$ 1 bilhão.
O país conta hoje com cerca de um animal doméstico para cada dois habitantes, o que incentiva ainda mais a multiplicação de negócios no setor. São cerca de 37,1 milhões de cães e 21,3 milhões de gatos, além de 26,5 milhões de peixes e 19,1 milhões de aves. Os dados da Abinpet incluem ainda 2,17 milhões de outros bichos mantidos em residências, totalizando mais de 100 milhões de pets em escala nacional.
Adoção é tema da vez
Para conseguir se aproximar de tantos potenciais clientes é preciso falar a língua deles e entender como é o relacionamento entre humanos e animais de estimação hoje – que é bem diferente do que foi no passado. A humanização verificada nas últimas décadas, além de levar o conceito do enriquecimento ambiental para o setor, também gerou um movimento crescente em prol da adoção de bichos em situação de abandono. Há uma parte da população que hoje chega a condenar a compra de pets.
Para conseguir se aproximar de tantos potenciais clientes é preciso falar a língua deles e entender como é o relacionamento entre humanos e animais de estimação hoje – que é bem diferente do que foi no passado. A humanização verificada nas últimas décadas, além de levar o conceito do enriquecimento ambiental para o setor, também gerou um movimento crescente em prol da adoção de bichos em situação de abandono. Há uma parte da população que hoje chega a condenar a compra de pets.
O pagamento de quantias em troca dos animais legitimaria um papel de dono que não é mais tão apreciado. Por outro lado, quando ocorre a adoção, a sensação é de que o humano é que foi escolhido pelo pet. A forma como o “novo filho” chega à vida dos donos diz muito sobre a relação deles com o animal, segundo pesquisa da Consumoteca. Se por um lado a compra do filhote estabelece uma relação em que o cão ou gato é uma necessidade do ser humano, neste caso, o sentimento desejado é o inverso. A relação tida como saudável é aquela na qual o animal é o centro, onde é ele quem tem necessidades, vontades e gosto.
As pessoas mais voltadas para a causa animal são classificadas como engajadas pelo estudo da consultoria. “Este perfil está na luta para salvar os animais, que representam mais do que uma companhia, mas sim uma causa defendida. Hoje é quase impossível abrir o Facebook e não encontrar, em postagens de ao menos um amigo, imagens de pets em situação de abandono. As marcas podem se apoderar dessa preocupação crescente de modo poderoso”, ressalta Bruno Maletta, diretor da Consumoteca, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Indústria se apropria
Muitas empresas já perceberam a valorização crescente da adoção em meio aos amantes de animais de estimação e buscam se aproximar deles patrocinando feiras, investindo em abrigos e fazendo ações que condenam o abandono. A Mars, por meio da marca Predigree, promove a ação “Adotar é tudo de bom” há seis anos. Por meio dela, ajuda atualmente 33 ONGs em 11 estados, doando alimento, materiais de suporte para feiras, como tendas, kits de adotante com ração, bolinha, comedouro, pingente de identificação e guia que também serve de carteira de vacinação.
Muitas empresas já perceberam a valorização crescente da adoção em meio aos amantes de animais de estimação e buscam se aproximar deles patrocinando feiras, investindo em abrigos e fazendo ações que condenam o abandono. A Mars, por meio da marca Predigree, promove a ação “Adotar é tudo de bom” há seis anos. Por meio dela, ajuda atualmente 33 ONGs em 11 estados, doando alimento, materiais de suporte para feiras, como tendas, kits de adotante com ração, bolinha, comedouro, pingente de identificação e guia que também serve de carteira de vacinação.
Além disso, o programa conta também com o Plano de Excelência, que completou um ano em março de 2014, e tem como objetivo a profissionalização das entidades parceiras, difundindo boas práticas e estimulando a troca de informações entre elas. Cerca de 44 mil cães já foram adotados com ajuda da empresa, sendo 350 deles num único dia, durante evento que promoveu feiras simultâneas em diversos estados brasileiros. O movimento, que contou com a colaboração voluntária de funcionários da Mars, foi chamado de Dia da Adoção de Pedigree teve sua primeira edição em 25 de maio de 2014.
A causa hoje faz parte do propósito da marca de ração para cachorros, num programa global da companhia. “Estimamos internamente que cerca de metade da população canina esteja hoje abandonada. Cerca de 70% desses animais são levados para abrigos e quase 90% acham um lar. Nosso objetivo é levantar a bandeira da adoção e chamar a atenção para esse problema”, ressalta Valdo Viana, Gerente de Marketing da Mars, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Alimentação de animais
Alimentação de animais
Outra causa da companhia é proporcionar uma alimentação saudável para os cães. Um levantamento feito pela Mars aponta que praticamente metade das calorias ingeridas por animais domésticos no país não vem de alimentos industrializados próprios para este fim. A fabricante empreende esforços de Marketing tendo como principal desafio alcançar o índice de 100% das calorias sendo provenientes de ração.
A realidade mais distante dos objetivos da empresa está no interior, onde ainda é muito comum se alimentar os animais com restos das refeições humanas. Nas capitais, a humanização dos pets também leva alguns donos a prepararem comida caseira para eles, como uma espécie de mimo. “A comida humana não tem os nutrientes e os benefícios necessários a um cachorro ou um gato. Chocolates, por exemplo, são extremamente tóxicos a eles. Nossa principal bandeira é de conscientizar que existe um alimento correto para os pets”, ressalta Valdo Viana.
O mercado de rações é dominado por multinacionais de grande porte, o que dificulta a entrada de novos negócios no mercado, mas o segmento de alimentação ainda apresenta oportunidades, em especial com snacks. . A Ice Pet Cute abriu suas portas em 2010 e desde então fabrica exclusivamente picolés e sorvetes para animais domésticos, mostrando que os petiscos tendem a se diversificar e ir além do osso e do biscoito.
Parceria com veterinários
Além de funcionar como um agrado para o cão e um refresco durante os dias quentes de verão, o produto costuma ser muito aproveitado por veterinários para alimentação no período pós-operatório e como veículo para administração de medicamentos. “Por não ser sólido como outros petiscos, ele se torna ideal para a administração de remédios. Muitos animais não aceitam comprimidos nem medicamentos líquidos colocados na boca por meio de seringas”, explica Paulo Silva, Diretor comercial da Ice Pet Cute.
Além de funcionar como um agrado para o cão e um refresco durante os dias quentes de verão, o produto costuma ser muito aproveitado por veterinários para alimentação no período pós-operatório e como veículo para administração de medicamentos. “Por não ser sólido como outros petiscos, ele se torna ideal para a administração de remédios. Muitos animais não aceitam comprimidos nem medicamentos líquidos colocados na boca por meio de seringas”, explica Paulo Silva, Diretor comercial da Ice Pet Cute.
A empresa vende cerca de cinco mil potinhos de sorvete congelados por mês e outros 14 mil sachês também mensalmente. “Somos os únicos na América do Sul a trabalhar com esse tipo de produto. Existem umas quatro ou cinco fábricas no mundo: nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia. Já mandamos produtos para todo o Brasil, Espanha, Portugal, Estados Unidos e Alemanha, mas ainda em pequenas quantidades, mais para experimentação. A logística foi simplificada quando desenvolvemos a fórmula líquida, que é congelado no freezer de casa”, diz Paulo Silva.
E-commerce é desafio
O e-commerce ainda engatinha em relação ao segmento pet, já que os donos de animais preferem caminhar até lojas próximas a suas casas, muitas vezes em companhia do cão, para comprar produtos. Aos poucos, no entanto, negócios começam a ingressar na web, em especial aqueles voltados para o mercado B2B. A 4Vets montou o primeiro market place do setor no Brasil, reunindo em uma única plataforma produtos variados voltados para clínicas veterinárias e pet shops. A companhia fornece de shampoo, a caminhas, passando por medicamentos.
O e-commerce ainda engatinha em relação ao segmento pet, já que os donos de animais preferem caminhar até lojas próximas a suas casas, muitas vezes em companhia do cão, para comprar produtos. Aos poucos, no entanto, negócios começam a ingressar na web, em especial aqueles voltados para o mercado B2B. A 4Vets montou o primeiro market place do setor no Brasil, reunindo em uma única plataforma produtos variados voltados para clínicas veterinárias e pet shops. A companhia fornece de shampoo, a caminhas, passando por medicamentos.
A plataforma, que foi lançada oficialmente em janeiro deste ano, é interessante para o modelo de negócios das lojas brasileiras. “O segmento costuma reunir em um só lugar três categorias: a clínica veterinária, a venda de acessórios e a oferta de produtos de banho. Até então, as empresas precisavam recorrer a diversos fornecedores para se abastecerem. Damos acesso a todo o Brasil a marcas e produtos diversos, facilitando ainda mais o dia a dia das lojas fora das capitais”, explica Bernardo Arrospide, sócio da 4Vets, em entrevista ao Mundo do Marketing.
O market place conta atualmente com 1.750 itens e pretende chegar a quatro mil até o fim de 2014. No início da operação, o portfólio se restringia a 300 produtos. A empresa não possui estoques e, em vez disso, envia pedidos feitos pelo site diretamente para os distribuidores e fornecedores, que então completam a entrega dos produtos.
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